O mestre Candeia cantou: cego é quem vê, só aonde a vista alcança.
"Hoje eu quero voltar sozinho", filme de Daniel Ribeiro, trata da descoberta do amor e do sexo pelo garoto Leonardo, deficiente visual, que apesar da cegueira tenta levar uma vida normal, como qualquer menino de sua idade.
Léo (Guilherme Lobo) sonha em dar um beijo, andar sozinho durante a noite, fazer intercâmbio, porém seus pais o tratam como doente privando-o de tudo.
Sua melhor amiga de escola, Giovanna (Tess Amorim) é quem o guia pelas ruas, pelas baladas, pela escola e ele a guia pela vida, até a chegada de Gabriel (Fábio Audi), novo colega de sala de aula, que se torna amigo de Leo. Os dois vão construindo uma relação afetiva e logo se vêem apaixonados.
Em geral, os filmes com a temática gay tem sempre um contexto carregado, difícil, sério, politicamente correto ou comédias com personagens estereotipadas. Não é o caso de "Hoje eu quero voltar sozinho", ele é leve, as vezes irônico, e belo. Um filme com a cara da juventude atual, com todas as suas vicissitudes, medos e desejos.
"Hoje eu quero voltar sozinho", filme de Daniel Ribeiro, trata da descoberta do amor e do sexo pelo garoto Leonardo, deficiente visual, que apesar da cegueira tenta levar uma vida normal, como qualquer menino de sua idade.
Léo (Guilherme Lobo) sonha em dar um beijo, andar sozinho durante a noite, fazer intercâmbio, porém seus pais o tratam como doente privando-o de tudo.
Sua melhor amiga de escola, Giovanna (Tess Amorim) é quem o guia pelas ruas, pelas baladas, pela escola e ele a guia pela vida, até a chegada de Gabriel (Fábio Audi), novo colega de sala de aula, que se torna amigo de Leo. Os dois vão construindo uma relação afetiva e logo se vêem apaixonados.
Em geral, os filmes com a temática gay tem sempre um contexto carregado, difícil, sério, politicamente correto ou comédias com personagens estereotipadas. Não é o caso de "Hoje eu quero voltar sozinho", ele é leve, as vezes irônico, e belo. Um filme com a cara da juventude atual, com todas as suas vicissitudes, medos e desejos.
Daniel Ribeiro estendeu o seu curta premiado "Hoje eu não quero voltar sozinho"(2010), para o longa "Hoje eu quero voltar sozinho" (2013). E funcionou muito bem.
O diretor afirma que em seus futuros projetos vai continuar dando ênfase na temática gay e mostrando como cada vez mais os gays estão inseridos, mesmo com tabus e preconceitos, mas muito mais participes das lutas para se obter respeito entre as pessoas na sociedade. Como ele mesmo afirma, a sociedade vem superando obstáculos, pois ele quando era adolescente sentia que as pessoas os tratavam como invisíveis, algo que mudou atualmente.
Isso tem se refletido no público que assiste o filme. A sensação do espectador, seja adulto ou adolescente, gay ou não, é que o filme funciona como uma grande mensagem de amor às pessoas!
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