Uma vez, no Cemitério de Perus, uma senhora queria levar os restos mortais do marido para outro município.
Pois bem, o funcionário indicou a quadra e a sepultura para a exumação. Depois de horas, a senhora voltou e disse:
—Tô levando esse aqui, mas não é o meu marido.
— Como assim, minha senhora, não é o seu marido? Perguntou o funcionário, inconformado.
— Não é! Disse a velha sem algum sentimento.
— Mas não é a cova de seu marido, há anos? Como pode não ser! Retruca, o rapaz.
Ela abre a caixa e tira o fêmur.
— Está vendo este fêmur, não é do meu marido!
Ele então dá uma cartada final:
— Mas a senhora conhece o fêmur do seu marido.
Então ela ganha a peleja.
— Olha, menino, eu até queria que o meu marido tivesse esse tamanho, por isso tô levando este, mas o meu marido era anão. Portanto, jamais ele teria um fêmur tão grande.
Ele deu o recibo e ela saiu feliz.
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